domingo, 18 de dezembro de 2011

Manejo Comunitário de Base Familiar.


Cotidiano da vida extrativista marajoara.


PROJETO DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO DE BASE FAMILIAR.



CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO.


A RESERVA EXTRATIVISTA MAPUÁ

É uma Unidade de Conservação federal do Brasil categorizada como Reserva Extrativista e criada por Decreto Presidencial em 20 de maio de 2005 numa área de 94.463 hectares nas margens do rio Mapuá e do rio Aramã, no município de Breves, localizado na Ilha do Marajó, estado do Pará.[

Trata-se de uma área criada para proteger os meios de vida e a cultura de populações extrativistas tradicionais, assegurando a sustentabilidade dos recursos naturais. Para sua subsistência, os ribeirinhos exploram basicamente o açaí, o palmito, a pesca, a caça e o roçado de mandioca.

A Reserva Extrativista Mapuá é gerida por um Conselho Deliberativo, presidido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade(ICMBIO) e constituído por representantes de órgãos públicos, de organizações da sociedade civil e das populações tradicionais residentes na área.

A Associação de Moradores da Reserva Extrativista Mapuá (AMOREMA) é a organização civil com maior representatividade na Reserva Extrativista Mapuá. Ela foi criada em 4 de novembro de 2005, com sede administrativa na Comunidade Bom Jesus. A AMOREMA é considerada a Associação-mãe e tem desde abril de 2010 o Contrato de Cessão de Direito Real de Uso da Reserva Extrativista.

O pássaro japim-soldado ou tecelão (Cacicus chrysopterus) é o animal símbolo da Reserva Extrativista Mapuá. Essa ave ocorre na América do Sul, vivendo no interior de matas. A espécie chega a atingir 20 centímetros de comprimento e apresenta plumagem nas cores preta e amarela. O japim-soldado, ou simplesmente japim, está presente em diversas narrativas populares, como lendas e contos, fazendo parte do rico folclore da Amazônia.

Reserva Extrativista Terra Grande-Pracuúba

A Reserva Extrativista Terra Grande-Pracuúba foi criada pelo Decreto Presidencial s/nº, de 05 de junho de 2006, com área de 194.695 hectares, nos municípios de Curralinho e São Sebastião da Boa Vista, na Ilha de Marajó, Estado do Pará.

A RESEX Terra Grande-Pracuúba faz divisa, à Oeste, com a Reserva Extrativista Mapuá, situada no município de Breves.
A RESEX Terra Grande-Pracuúba foi criada para proteger os meios de vida e a cultura das populações tradicionais e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais renováveis utilizados pela população extrativista residente na área de sua abrangência.
Na RESEX Terra Grande-Pracuúba vivem centenas de famílias, em 23 comunidades distribuídas ao longo de diversos rios e igarapés.
A criação da RESEX Terra Grande-Pracuúba ocorreu por demanda das comunidades locais, através de reivindicações e mobilizações sociais, principalmente, a partir de 1997. A briga maior era contra uma empresa palmiteira que explorava essa região. Diversas instituições fizeram parte desse processo de luta pela regularização fundiária dessa localidade, como por exemplo: Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Curralinho, Partido dos Trabalhadores (PT), Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) do Governo do Estado do Pará.
Vale salientar que nos últimos 5 anos, além da RESEX Terra Grande-Pracuúba, várias outras Unidades de Conservação de Uso Sustentável foram criadas na messoregião do Marajó, como por exemplo: RESEX Mapuá, RESEX Gurupá-Melgaço e Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã-Baquiá.

As atividades econômicas dos ribeirinhos da RESEX Terra Grande-Pracuúba se caracterizam pela extração de madeiras (virola, pracuúba, anani, jacareúba, tamacuaré etc.), frutas oleaginosas (andiroba, murumuru, pracaxi e buriti), do açaí (fruto e palmito), caça de subsistência (tatu, paca, cutia etc.), a pesca (peixes e camarões) e a produção de produtos agrícolas típicos da agricultura familiar paraense (mandioca, milho, melancia, arroz, banana etc.).
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) foi criado em 2007 para executar ações da “Política Nacional de Unidades de Conservação da Natureza” – atribuições do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Desde então, o ICMBIO é o órgão federal responsável pela gestão da RESEX Terra Grande-Pracuúba.

PROJETO DE MANEJO FLORESTAL DE BASE FAMILIAR

Conforme O Programa de Manejo Florestal Comunitário e Familiar (PMFC), Decreto nº 6.874, de 05 de junho de 2009, o manejo florestal é uma promissora alternativa de renda para as comunidades rurais, ao mesmo tempo em que alia o uso eficiente e racional das florestas ao desenvolvimento sustentável local, regional e nacionalAssim, atendendo a esta prerrogativa o Projeto desenvolvido em convênio entre Conselho Nacional das Populações Extrativistas – CNS, IDEFLOR, ICMBIO e ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS LOCAIS, pretende possibilitar através de práticas de gestão incentivar o desenvolvimento da cadeia produtiva das comunidades envolvidas construindo modelo para possível implementação no estado do Pará.

Tem como objetivo instrumentalizar as populações extrativistas envolvidas para que esta possa gestar seus produtos madeireiros e paralelamente fomentar a cadeia mercadológica não madeireira local.

No processo de ação as metas atendidas nesta primeira etapa do projeto atendem a organização, capacitação e definição dos atores envolvidos 20 famílias por comunidade totalizando 60 famílias ao total.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PARA OS BRASILEIROS LÁ DE MINHA CASA.

Amigos, estive em viagem de campo em colaboração as instituições People and Plants e Woods e Wayside international a região do rio capim, visitei 03 comunidades localizadas a cerca de 60 km do município de Ipixuna do Pará. Pois bem, é sabido que aquela região vem passando transições decorrentes a processos de pressão madeireira e de extração mineral com a base de exploração do caulim. Contudo me deparei com uma terceira ação que vem agressivamente modificando a vida local, trata-se das negociações de compra de terras por uma empresa de investimento em combustível renovável, o tão divulgado pelo governo PT Biodísel. Segundo informações locais, cerca de 30 fazendas ja foram negociadas e/ou estão em fase de negociação pela empresa no sentido de transformar aquela área em um grande plantio de dende, se ja não bastasse o impacto de mudanças de paisagem para aquela região e todos os problemas ambientais causados pelos defensivos agricolas utilizados na cultura do dende, me chamou a atenção um dado pois lembro bem que durante o governo lulista se trabalhou de forma agressiva para que o Biodisel ocupasse destaque no cenário mundial e com isso tivesse um ganho positivo no mercado de combustíveis renováveis. Em fim, esta empresa que esta se instalando na região do capim pertence a nada mais nada menos que a " Lilinha", filho do ex presidente LULA, isso é que é fazer política para os brasileiros, so que la da casa dele. Vou continuar acompanhando os fatos e postarei mais informações no futuro

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

IBAMA LIBERA LECENÇA PARA BELO MONTE

Foto: Tirada do filme Povos do Xingu Contra a Construção de Belo Monte



MAIS UMA VITORIA DO PENSAMENTO EGOISTA DOS POLITICOS QUE SO BUSCAM O GANHO ECONÔMICO PESSOAL SOBRE A VIDA DO HOMEM E MEIO AMBIENTE.

Sou contra a UEH de Belo Monte, não estão respeitando as leis ambientais e principalmente a questão social. Existem outras alternativas de geração de energia que causariam menos impactos na vida das pessoas e ao meio ambiente.
Lamento muito, pois mais uma vez os interesses políticos, econômicos e pessoais ficam a frente da razão e colocam em risco tantas questões por tão pouco.
IBAMA tornou-se um órgão sem identidade pessoal na defesa do meio ambiente, se tornando infelizmente apenas um ógão validador de projetos esdrúxulos do governo federal.

*Assista ao video sobre Belo Monte e suas causas que a imprensa não mostra.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PROGRAMA TERRITORIAL DA PESCA E AQUICULTURA


Está sendo realizado pela equipe de assessoria técnica contratada pelo CNS o levantamento situacional do setor da pesca e aqüicultura nos 04 territórios da pesca e aqüicultura do Estado do Pará, que tem por objetivo obter dados sobre a realidade atual do setor, considerando a estrutura logística portuária, social, mercadológica e estrutural, cujo deverá subsidiar as discussões sobre as políticas públicas no programa territorial da pesca e aqüicultura em parceria com os Institutos de Pesquisa, Academia e instituições que desenvolvam atividades no setor, além de garantir o diálogo técnico fortalecendo o programa.
O projeto tem como agente fomentador o Ministério da Pesca e Aqüicultura (MPA) e é Coordenado pelas Superintendências Regionais dos Estados do Pará e Amapá.
Esta ação faz parte do Convênio assinado entre CNS e MPA no sentido de coordenar a execução das atividades previstas pelo projeto que culminará em 2011 com o lançamento oficial do Programa Territorial da pesca e aqüicultura para todo o Pais, que deverá nortear as ações, investimentos e prioridades dadas pelo governo ao setor.

domingo, 19 de setembro de 2010

curso Políticas Publicas, Plano de Manejo e Inclusão Social


Nos dias 30 e 31 de agosto últimos, no auditório do IEMCI (UFPA) aconteceu o curso Políticas Publicas, Plano de Manejo e Inclusão Social, um convite à reflexão sobre a elaboração e implantação de políticas publicas a partir da concepção e implementação dos planos de manejo sob a ótica dos comunitários e extrativistas, objetivando promover a inclusão social em Áreas Protegidas e Unidades de Conservação. Ministraram o curso, professores da UFPA em parceria com membros do CNS. O curso teve como publico-alvo estudantes de diferentes cursos de graduação, comunitários e lideranças das RESEX e UCs.
(Apoio: UFPA/PROPESP/FADESP/IFCH/IEMCI/CNS)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Uma Derrota Anunciada !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Falando sério, dizem que futebol não tem lógica, amigo se tem ou não isso me abstenho de afirmar, contudo, futebol sem dúvida é para quem tem sangue nas veias, para jogadores que realmente defendam seu pavilhão nacional, o que vejo é que hoje o time do Brasil não deveria ser chamado de Brasil, e sim de Internacional pois a esmagadora maioria ja não mora em terras brasilis a anos.
Acabou o jogo, Brasil perdeu, quem volta para o Pais?, Robinho e a comissão técnica o resto meu chapa, pegam avião para Europa e outras partes do mundo. Sentimento Brasileiro fica para nós que estamos aqui e sonhamos de 4 em 4 anos irmos acumulando títulos mundiais.
Temos agora 4 anos para sediar a proxima copa, tenho quase certeza que daqui a 4 anos estaremos novamente comentando sobre jogadores que nunca vimos jogar se deveriam ou não estar na seleção, como é o caso de michel bastos, ramires, gilberto, e os melos da vida.
Torço sinceramente que como o jogador Julio Cesar comentou "O mundo não Acaba", que algo possa mudar neste feudo de riquezas CBF, e que CBF seja realmente do Brasil e não das grandes empresas mundiais.

domingo, 27 de junho de 2010

Cidade abandonada


Deixo a imagem da Rua dos Pariquis entre Alcindo Cacela e 14 de Março depois de uma chuva de 10 mim, que fala mais que qualquer texto.



Isto é Belem!!!!!



quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cidade de Praças Belas mas abandonadas


Caminhando pela minha cidade morena me deparei com uma das mais belas praças da cidade, a conhecida Praça Brasil, local que me reporta a infância de minha vida onde aos 07 anos aprendi a bicicletear aos olhos de meus tios.
Pois bem, infelizmente como tem sido praxe na cidade de Belém o abandono pelo poder público este logradouro não escapa a regra, fiquei indigando em ver a sujeira, o abandono e a falta de paisagismo na praça.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Instituto Ariri Vivo promove plantio de árvores da Amazônia


Semana de Meio Ambiente 2010 promovido pelo Instituto Ariri Vivo com o apoio das Associações do Conjunto Satelite, SEMMA, EMBRAPA e Parque dos Igarapés realizou programação o plantio de espécies nativas da Amazônia na Praça Central do Conjunto.
A iniciativa busca sensibilizar toda a comunidade, autoridades e poder público para duas áreas verdes fragmentadas que fazem limite e também acerca do Rio Ariri, rio urbano que hoje sofre um enorme impacto da urbanização do seu entorno.
O evento contou com a cobertura da Tv Norte, SBT e teve a presença do Dr. José Carlos Barbosa (Zé Carlos) representante da comissão de meio ambiente da OAB/PA, o Secretário de Meio Ambiente do Municipio de Belém e diretores, Representantes das Associações, Professores da rede particular e pública.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

BELO MONTE, FORMAS DE PENSAMENTO QUE GARANTEM CERTAS ATITUDES DO GOVERNO

Bom meus amigos, coloco aqui uma discussão que tive via jornal Diário do Pará sobre a liberação para construção da usina de Belo Monte, que vai efetivamente gerar energia e também segundo especialistas na área ambiental e social impactar de forma agressiva a vida das pessoas que moram na região, além de destruir com o Rio Xingu.

Resolvi colocar este discussão, pois acredito ter encontrado os motivos que levam a um governo como o de Lula a fazer e acontecer em nosso Pais, e ainda sair considerado um excelente governante.

Chamo a atenção para uma frase do cidadão que esta em negrito, no segundo texto ( ao invés de está defendendo hipócritamente, causas indigenas, que nenhum beneficio trazem à Nação ), são por pensamentos deste tipo que no mundo existiram e ainda existem segragações raciais nos diversos níveis da sociedade.
Lamentável, é o que tenho a dizer.


Segue as narrativas publicadas no Diário do Pará, com direito a réplica e tréplica



Domingo, 31/01/2010 às 19:07h, por ARMANDO MALATO
Finalmente, surge uma noticia, neste Governo, que se possa comemorar. Este assunto já estava se transformando em uma grande novela, sem que se chegasse a um epilogo. Portanto, mesmo sabendo que isto ainda não é uma noticia definitiva, já me agrada saber que, com esta obra teremos a oportunidade de milhares de emprêgos, bem como o maior desenvolvimento no setor hidroeletrico do nosso Estado, tirando, tambem, o municipio de Altamira do anonimato e da improdutividade em que se encontra no momento. Que esta matéria, não seja apenas uma maldosa "pegadinha".


Domingo, 31/01/2010 às 20:50h, por Flávio
Pelo amor de Deus Malato, você esta redondamente enganado esta usina se você não sabe o investimento será altissimo e a energia gerada não irá correspeonder a tal investimento.
Acontece amigo que mais de 20.000 (vinte mil pessoas) ficaram sem onde morar, serão expulsas de suas terras e principalmente a etnia indígena sofrerá com tudo isso, sem falar na terrível perda para o meio ambiente, igual foi a usina de Tucurui.
Emprego, pra quem? se nestas obras so sobram cargos de baixo salários para paraenses. Portanto, dizer que finalmente temos uma noticia boa neste governo é no mínimo falta de informação.
Lamento muito que o Governo Lula esteja tratando questões ambientais de forma ordinária e barata, sem levar em consideração tópicos importantes que influenciam na vida dos povos da floresta.




Segunda-feira, 01/02/2010 às 12:43h, por ARMANDO MALATO
Pelo amor de Deus Flávio. Isto que você comenta é pura conversa de Ongueiro, como já disseram abaixo. Desinformado é você, que não está sabendo que Altamira, é o maior municipio do mundo em extensão territorial; não cabendo, no contexto, a sua lamúria de que 20.000 pessôas não terão para onde mudar-se. Se você for paraense, tenha mais amôr pelo seu Estado e pelo Brasil, considerando o lado do progresso, ao invés de está defendendo hipócritamente, causas indigenas, que nenhum beneficio trazem à Nação, e sim proveitos a grupos estrageiros escusos, na forma destas malditas ONGs, que se apoiam nos silvicolas, para poderem dfender seus interesses ilicitos, com o beneplácito dos nossos governantes. Repito: Viva esta bendita decisão, que tanto bem trará ao Pará e consequentemente aos nortistas. VIVA O PARÁ, VIVA O BRASIL, VIVA ALTAMIRA, VIVA A AMAZONIA.


Segunda-feira, 01/02/2010 às 14:01h, por Flávio
Não amigos, sou Paraense de verdade e sei exatamente qual é a energia que vocês defendem...quero ver depois que a energia estiver sendo gerada para os projetos ricos do Pará e vocês continuarem sem luz, quero ver vocês manterem este discurso lulista, pois é isso que devem ser.
Lamentável, vamos ver quem tem razão no final, e quanto ser mantido por ongs, se for assim vocês devem ser mantidos pelas bolsas do governo lulistas. esperem o que vai acontecer no final desta história, so que ai não vai adiantar ir para a tv reclamar como sempre tem acontecido.




Segunda-feira, 01/02/2010 às 17:11h, por Armando Malato
Senhor ModeradorPor gentileza, publique minha réplica feita hoje, para o comentário do Flavio.Fico-lhe cordialmente grato.Armando MalatoArmando Malato



Terça-feira, 02/02/2010 às 08:14h, por Flavio
Realmente, após 500 anos de colonização ainda temos entre nós pessoas que resguardam os pensamentos daquela época, afirmar que: defender hipócritamente, causas indigenas, que nenhum beneficio trazem à Nação (Armando Malato)é no mínimo falta de consciencia. Acredito que é por este tipo de pensamento que no mundo ja existiu tanta descriminação, pessoas assim é que defendem causas tipo Apartheid.Lamento muito, porque sou paraense, nascido na gema de um estado que hoje assume a liderança em insegurança, devastação e trabalho escravo.o Discurso de quem fala contra o meio ambiente é sempre estigmatizar as ongs como ambientalistas, contudo Sr. Malato, não trabalho para ong e muito menos para o seu governo lulista.Sou apenas um cidadão Paraense que leio, me informo e sei exatamente o que vai acontecer, afinal, o que dizer se até o Ministerio Público está questionando esta decisão lulista.Fiqueo com suas opiniões e espere o futuro, se você não for um desses metido no PT, ou Beneficiário de Bolsa Lula e/ou ainda trabalhar para uma grande empresa que será beneficiada pela usinha....te desejo sorte, pois continuaras no escuro ai em Altamira.



Assim, a celebre pergunta de "até guando teremos um Pais no Caos" é respondida: Enquanto existirem pessoas com este nível de pensamento, descriminatório, arrogante, de segregação e de superioridade, jamais seremos um Pais sem violência, sem Saude, sem Educação e sem pobreza.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

ACABANDO COM O QUE RESTA DE MATA

Esta semana tive um péssima notícia sobre a área que fica na ilha de caratareua, a mesma área que ja escrevi em duas publicações neste blog. (SETEMBRO, 2009 E FEVEREIRO, 2008)

Uma das ultimas áreas de mata além de continuarem derrubando árvores para retirada de aterro, foi invadida. Fato lamentável pensando no potencial que esta área ainda tem e/ou tinha para a conservação dos recursos naturais da ilha, sem falar que muitos artesões coletam e/ou coletavam sementes para a confecção de pulseiras, cordões e outros artefatos.
O mais impressionante é que existem instituições de peso localizadas proximos ao local, imagine o quanto esta área que esta sendo destruida poderia ser útil para a educação dos jovens alunos tecnicos ambientais da Escola Bosque, tenho certeza que se estas instituições saissem mais da teoria e fossem mais para a pratica estes crimes contra o meio ambiente poderiam ser evitados.
Com a fala os projetos da Prefeitura que falam muito e agem pouco.....

Lamentável.